O primeiro tema de hoje relaciona-se com os desníveis, e quando me refiro a desníveis, refiro-me a todo o tipo de desníveis. Hoje dei por mim a medir vagens de feijão verde antes de as partir prá sopa e a questionar o porquê de tantos desníveis nas coisas e mesmo nas nossas vidas, nomeadamente naquilo que somos, no que fazemos e no que dizemos. Não há pessoas iguais, não há discursos iguais, não há nada que seja genuinamente igual, a não ser que seja copiado/clonado. Mas isso até é bom, não é?! É sinal de exclusividade, de singularidade... mas não deviamos ter opção de escolha? E se eu não quiser ter os dentes comó chapéu dum trolha? Não devia eu poder comandar esses pormenores q fazem parte de mim? Porque tenho eu que cortar sempre as unhas dos pés? Não podem elas parar e ficar de prumo? Porque é que tenho que olhar pra cima para falar com os outros? Porque é que não inventam uma máquina para cortar feijão verde? Assim já não colocava estas questões completamente desníveladas...
Que falta de nível!
1 comment:
De facto tás cada vez pior...os teus textos começam mm a perder o nível...devias ser proibida de fazer sopa...e eu q durante mtos anos comi da tua sopa...aquilo era só água...tinhamos de andar à procura do feijão, do coração, da cenoura, da batata...enfim...tempos de cativeiro!!Ainda bem q acabou a escravatura!!
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